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Vivemos, hoje, o que Duran & Vidal (2005) chama de “Aprendizagem entre Iguais”, estruturada em forma de aprendizado cooperativo, onde as informações são compartilhadas e discutidas entre grupos, desenvolvida apenas como uma forma de diversificar o conhecimento e que configura um novo espaço global de aprendizagem.
A economia mundial segue a tendência de uma nova mercadoria: a informação e a comunicação, mediada por computador, além de influenciar o andamento do mercado mundial, possibilita o desenvolvimento de novas formas de leitura e de aprendizagem e, com isso, a configuração de uma nova de aprendizagem.
A sociedade da comunicação tenta formar sua identidade nas possíveis e instáveis mudanças acarretadas pelo seu próprio processo de desenvolvimento cyber-cultural e pós-moderno, considerando que os adolescentes de hoje, tidos como nativos digitais , não conseguem se concentrar em apenas um foco de aprendizagem, como vemos assinalado em David( 2005). A adoção da concepção construtivista de ensino-aprendizagem, implicado em David & Vidal ( 2005) aumentou o interação entre o aprendizado entre iguais que ocorre na sala de aula e deletou consigo a descrença de uma perspectiva pessimista acenada pelo processo de um modelo de ensino industrial.
O Professor pós-moderno, por conseguinte, tenta viver com esse falso otimismo, vinculando-o agora a um racionalismo informatizador, no sentido de não aceitar que ele e a escola não são mais as únicas fontes de conhecimento, se é que de fato foram um dia. Ao falarmos sobre avalição, logo nos deparamos com uma série de questionamentos indagando se o aluno teve um aprendizado satisfatório ou se superou a expectativa de desempenho definido pela escola, pelo currículo ou pelo professor. A partir, daí aparecem outras perguntas como se o aluno respondeu corretamente as atividades propostas, se seguiram o mesmo ritmo um dos outros alunos. Com isso, surgem o padrão de referência, ou seja, expectativas padronizadas consideradas corretas, como critérios de avaliação utilizados antigamente e utilizados até hoje para medir o aprender ou o não aprender do aluno.