Turma - B - Vespertino

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O processo avaliativo está intimamente ligado à concepção de educação e de sociedade que o professor e a escola se encontram. A concepção epistemológica de aprendizagem do educador determinará suas práticas e estratégias de ensino em relação ao processo de aprendizagem.
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:O processo avaliativo está intimamente ligado à concepção de educação e de sociedade que o professor e a escola tem. A concepção epistemológica de aprendizagem do professor definirá o quanto este preocupa-se com a formação de seus educandos em relação a sua formação para o convívio em sociedade e para o mercado de trabalho. Da mesma forma, fará uso de instrumentos avaliativos que melhor colaborem para o seu objetivo.
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A sociedade contemporânea exige do sistema de ensino uma preocupação voltada ao processo social, já que as evoluções tecnológicas e o mercado de trabalho exigem uma capacidade de resolver problemas com originalidade e criatividade distanciando-se do comodismo e utilizando a tecnologia como ferramenta de suporte de suas ações e criações.  
:Numa perspectiva educacional conhecida como tradicional, o professor optará pela avaliação quantitativa. Esse prática avaliativa não é ingênua e contribui para que se perpetue um modelo de sociedade conservador e excludente. Por esse prisma, a avaliação é vista como um instrumento qualificador, pois faz uso de instrumentos descontextualizados e que não valorizam o processo.  
:Numa perspectiva educacional conhecida como tradicional, o professor optará pela avaliação quantitativa. Esse prática avaliativa não é ingênua e contribui para que se perpetue um modelo de sociedade conservador e excludente. Por esse prisma, a avaliação é vista como um instrumento qualificador, pois faz uso de instrumentos descontextualizados e que não valorizam o processo.  

Edição de 21h28min de 16 de junho de 2013

Tabela de conteúdo

Avaliação escolar - intervenção mediadora na aprendizagem do aluno

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INTRODUÇÃO

A avaliação tem sido um dos principais temas de debates dentro do contexto escolar. Os estudos acerca do tema apresentam como objetivo a busca pela verdadeira definição para o seu significado, visto que o processo avaliativo tem sido justamente um dos aspectos mais problemáticos da prática pedagógica.
O ato de avaliar é uma prática social, amplamente utilizada e baseada na observação e na reflexão acerca de algo ou alguém. Na escola, seu papel vem sendo discutido e sua verdadeira dimensão ainda não aparece de maneira muito clara. Ao longo das décadas, sua utilização baseou-se fundamentalmente na atribuição de notas, com vistas à promoção ou reprovação do aluno.
A intencionalidade que o professore tem, em relação à avaliação, define a sua concepção de educação e, consequentemente, se este está contribuindo com o modelo de sociedade no qual vivemos, ou então, se procura transformá-la. O processo avaliativo, se for considerado como instrumento de dominação social, não contempla a verdadeira aprendizagem do aluno.
Por meio de tal processo, que esperamos ser de domínio dos que o praticam no estabelecimento escolar, é expresso o "feedback" pelo qual se define o caminho para atingir os objetivos pessoais e sociais, implicando na maioria das vezes na tomada de uma série de decisões relativas ao objeto avaliado.
A avaliação da aprendizagem escolar é uma atividade pedagógica que deve ser permanente. Sendo assim, necessária ao trabalho docente. É através desse processo que acontece o acompanhamento do ensino e aprendizagem.
Desta forma, precisamos conhecer e refletir acerca do processo avaliativo escolar vigente em nossos estabelecimentos escolares, realizando estudos sobre os princípios teóricos que alicerçam a avaliação como prática educativa. Torna-se relevante também, reconhecer como a avaliação ocorre nos espaços escolares, destacando seu papel como instrumento de investigação e intervenção na aprendizagem escolar.
Atualmente, reconhecemos como de suma importância, o processo de autoria na aprendizagem, que pode ser fundamentado e trabalhado quando percebemos que o momento da avaliação oferece a todos os envolvidos no processo educativo, formas de reflexão sobre a própria prática. Por meio dela, o trabalho do professor pode ser direcionado às reais necessidades dos alunos, priorizando suas experiências pessoais e os conhecimentos acumulados em sua história pessoal.
É necessário observar que quando se tem o cuidado e a sensibilidade em identificar por que o aluno chegou ao erro, como ele está pensando, onde se perdeu, o que é necessário retomar, como retomar, que mudanças o farão identificar a falha e reorientar o processo, aí sim se caracteriza uma prática construtiva e colaborativa de crescimento na aprendizagem e, consequentemente, no ensino.

PROCESSO AVALIATIVO NA EDUCAÇÃO

O processo avaliativo está intimamente ligado à concepção de educação e de sociedade que o professor e a escola se encontram. A concepção epistemológica de aprendizagem do educador determinará suas práticas e estratégias de ensino em relação ao processo de aprendizagem.

A sociedade contemporânea exige do sistema de ensino uma preocupação voltada ao processo social, já que as evoluções tecnológicas e o mercado de trabalho exigem uma capacidade de resolver problemas com originalidade e criatividade distanciando-se do comodismo e utilizando a tecnologia como ferramenta de suporte de suas ações e criações.

Numa perspectiva educacional conhecida como tradicional, o professor optará pela avaliação quantitativa. Esse prática avaliativa não é ingênua e contribui para que se perpetue um modelo de sociedade conservador e excludente. Por esse prisma, a avaliação é vista como um instrumento qualificador, pois faz uso de instrumentos descontextualizados e que não valorizam o processo.
Antunes (2002,p.32), ressalta que "o foco de uma avaliação jamais deve estar centrada no conteúdo trabalhado, mas na capacidade de contextualização revelada pelo aluno em aplicar os ensinamentos desse conteúdo em outros níveis de pensamento, outras situações e até mesmo outras disciplinas. A escola deve ser assim, um ensaio da vida social e a sala de aula, o local onde aprendemos como utilizar os conhecimentos adquiridos na sociedade.
A temática da avaliação, ainda nos leva a reflexões e a outras problemáticas existentes em todos os níveis de ensino, desde as concepções adotadas pelos educadores, à postura demonstrada pelos educandos e a pouca ou falta de interesse das instituições escolares em discutir e melhorar seu sistema avaliativo.
Por parte dos educadores, a avaliação é ainda muitas vezes realizada na sala de aula sem a construção de objetivos claros a serem alcançados, assim como as metas que este educador espera que seus alunos alcancem, tornando assim o processo um instrumento de poder que não revela ao próprio professor os pontos fortes e as deficiências de seu trabalho.
Por vezes muitos educadores, por falta de clareza de objetivos, fazem uso do processo avaliativo sob a forma de cobrança de conteúdos que foram aprendidos de forma mecânica e pouco participativa. Assim, a classificação dos alunos também se dá de forma automática: bons, ruins, aprovados ou reprovados.
A fase da avaliação não se caracteriza como um momento final do processo de aprendizagem, mas sim na fase em que é possível criar condições para novas aprendizagens e que o aluno a partir de seu nível de conhecimento, possa evoluir na construção de seu conhecimento.
Ao falarmos sobre avaliação, logo nos deparamos com uma série de questionamentos indagando se o aluno teve ou não um aprendizado satisfatório ou se superou a expectativa de desempenho definido pela escola, pelo currículo ou pelo professor. A partir daí, aparecem outras perguntas como se o aluno respondeu corretamente as atividades propostas, se seguiram o mesmo ritmo um dos outros alunos. Com isso, surgem o padrão de referência, ou seja, expectativas padronizadas consideradas corretas, como critérios de avaliação utilizados antigamente e utilizados até hoje para medir o aprender ou o não aprender do aluno.
Uma concepção mais ampla de avaliação procura abarcar formas de avaliar o aluno pautado em métodos de coleta e processamento de dados variados, superiores aos comumente utilizados. Quando se concebe a avaliação como um sistema de controle de qualidade é possível e produtivo monitorar cada passo do processo de aprendizagem do aluno e do ensino que o professor afetivamente realiza. Da mesma forma Demo (1998, p. 43) ensina que “[...] a avaliação deixa de ser um ato isolado, especial e com data marcada, para fazer parte natural do processo de orientação e convivência motivada do aluno”.
A avaliação, nessa perspectiva, permite proceder às reformulações, ainda no percurso, caso se perceba deficiências em algumas partes do processo.
Quando simplesmente quantifica, mensura, rotula, é um fim em si mesmo. Desse modo desvaloriza o saber, impede o diálogo, torna-se instrumento de controle e limitação tanto de alunos quanto de professores e, ainda, encara o erro do aluno como vilão.
Diante disso, devemos observar que o erro é fundamental no processo avaliativo, pois é nessa representação que o aluno dá indícios de como está seu processo de construção de conhecimento. Indica caminhos diferentes daqueles que o professor esperava. Diante do erro, professores devem buscar converter “o não saber, estático, negativo e definitivo, em não saber, provisório, relativo e potencial”. (ESTEBAN, 2001, p. 23).

AVALIAÇÃO COMO PRÁTICA EDUCATIVA

Segundo o dicionário, avaliação significa o ato de apreciação e estimação. Dentro do contexto educacional, avaliação é o ato de investigar a qualidade da aprendizagem, a fim de diagnosticar seus impasses e propor soluções satisfatórias. Portanto, a avaliação deve acontecer de maneira contínua e progressiva. Sobre ela, Luckesi afirma:
A avaliação, em si, é dinâmica e construtiva, e seu objetivo, no caso da prática educativa, é dar suporte ao educador (gestor da sala de aula), para que aja da forma o mais adequada possível, tendo em vista a efetiva aprendizagem por parte do educando. A ação pedagógica produtiva assenta-se sobre o conhecimento da realidade da aprendizagem do educando, conhecimento esse que subsidia decisões, seja para considerar que aprendizagem já está satisfatória, seja para reorientá-la, se necessário, para a obtenção de um melhor desempenho. (LUCKESI, 2011, p. 176)
Podemos observar que o autor aborda a avaliação da maneira como ela é comumente discutida em reuniões pedagógicas das escolas. Deve-se realizá-la, não como um objeto de castigo e repressão aos alunos, e sim como instrumento de reflexão para o fazer pedagógico e replanejamento de aulas. A avaliação é indispensável no cotidiano escolar, pois auxilia o professor a diagnosticar o andamento do educando.
O termo avaliação é muito amplo, pois avaliar não é apenas medir o que o educando sabe ou não sabe. Para que ela ocorra é preciso que haja observação, análise e promoção de melhores oportunidades de aprendizagem (ação). Podemos afirmar que o processo avaliativo é completo quando ocorrem essas três modalidades.
As mudanças de concepções acerca do processo avaliativo permeiam nosso fazer e cada vez mais, esta avaliação excludente e ameaçadora do passado, regride graças aos estudos e aos bons profissionais da educação, ou seja, aqueles que se dedica aos estudos, debates e que reflete sobre seu trabalho, enxerga seu aluno como um ser social e político, construtor do seu próprio conhecimento.
Neste contexto, o papel do educador será o de "mediador" entre o aluno e o conhecimento sistematizado que este necessita para deixar de ser um mero receptor de informações e o professor ter a oportunidade para abandonar o rótulo de “o dono do saber".
Sendo assim,a avaliação deve ter caráter orientador, cooperativo e interativo, onde os resultados obtidos no decorrer do trabalho conjunto entre professor e alunos são comparados com os objetivos propostos, a fim de identificar as dificuldades, os progressos e, também reorientar o trabalho docente.
Avaliar é muito mais que conhecer o aluno.É reconhecê-lo como uma pessoa digna de respeito e de interesse. O professor precisa estar preocupado com a aprendizagem desse aluno. Nesse sentido, o professor se torna um aprendiz do processo, pois se aprofunda nas estratégias de pensamento do aluno, nas formas como ele age, pensa e realiza essas atividades educativas. Só assim, é que o professor pode intervir, ajudar e orientar esse aluno. É um comprometimento do professor com a sua aprendizagem:tornar-se um permanente aprendiz da sua disciplina e dos próprios processos de aprendizagem. Por isso, a avaliação é um terreno bastante arenoso, complexo e difícil. Eu mudo como pessoa quando passo a perceber o enorme comprometimento que tenho como educador ao avaliar um aluno.
De acordo com Luckesi (2011, p.15):
A avaliação da aprendizagem só funcionará bem se houver clareza do que se deseja (projeto político-pedagógico), se houver investimento e dedicação na produção dos resultados por parte de quem realiza a ação (execução) e se a avaliação funcionar como meio de investigar e se, necessário, intervir na realidade pedagógica, em busca do melhor resultado. Sem esses requisitos, a prática pedagógica permanecerá incompleta e a avaliação da aprendizagem não poderá cumprir seu verdadeiro papel.
Nesse processo, a intervenção pedagógica, torna-se essencial à aprendizagem, uma vez que compete ao professor mostrar novas possibilidades ou utilizar recursos diferenciados para despertar a criatividade e o interesse dos alunos, não só em buscar o conhecimento, mas principalmente consolidar este conhecimento na prática em seu meio social.
Avaliar não é uma tarefa fácil, cada aluno tem seu tempo de aprender, não deve existir um padrão de aprendizagem. A avaliação deverá fazer parte sempre do planejamento e da proposta pedagógica.
De acordo com Hoffmann (2005, p.17):
Avaliação é, portanto, uma ação ampla que abrange o cotidiano do fazer pedagógico e cuja energia faz pensar o planejamento, a proposta pedagógica e a relação entre todos os elementos da ação educativa. Basta pensar que avaliar é agir com base na compreensão do outro, para se entender que ela nutre de forma vigorosa todo o trabalho educativo.
Luckesi, (2011) distingue a avaliação em duas modalidades: “avaliação de certificação e avaliação de acompanhamento de uma ação [...] a primeira encerra-se na qualificação do objeto, já a segunda acompanha uma atividade em sua dinâmica construtiva, tendo em vista a busca dos resultados desejados.”
Diante dessas especificações e esclarecimentos, relacionando-os à nossa prática de acordo com as necessidades e realidade de cada aluno, percebemos então que a forma mais adequada de avaliar está na segunda modalidade descrita por Luckesi.
Portanto avaliar exige, além de sensibilidade, conhecimento, ética, vínculo, participação mútua, reflexão, foco na aprendizagem e, para isto, fazer quantas intervenções forem necessárias e possíveis para que efetivamente o aluno aprenda. Cabe ressaltar aqui que atividades instrutivas como siga o modelo, complete, arme e efetue não levarão nossos alunos a pensar o aprender, não os levarão à reflexão nem tampouco a sair de sua zona de acomodação. Segundo Hoffmann (2005), para este fim, faz-se necessário propor atividades desafiadoras que englobem desde os processos básicos de elaboração cognitiva quanto os mais elaborados. Caberá ao professor mediar as estratégias de resolução. Para esta autora, educar/avaliar parte de um diálogo contínuo, da convivência e da confiança mútua no crescimento de todos.

CONTEXTO ESCOLAR E AVALIAÇÃO

A educação, como direito de todos, tem como meta assegurar a igualdade de oportunidades aos cidadãos. Dentro do contexto educacional, qualquer aluno passa a ser diariamente avaliado segundo normas e processos legais descritos nos regimentos escolares e nas propostas pedagógicas de cada estabelecimento.
Desta forma, segundo Hoffmann (2005) no ambiente escolar, o processo avaliativo pode ocorrer de diferentes formas. Destacamos então, a avaliação mediadora, que apresenta como características do avaliador a observação, a análise e a promoção de melhores oportunidades de aprendizagem.
Tanto aluno quanto professor tem sua capacidade de observar, absorver e operar sobre o mundo e produzir seus significados. No entanto, é papel do mediador buscar a convergência destes, aproximando-os do entendimento dos alunos por meio de processos diferenciados.Desse modo, precisamos utilizar muitos instrumentos avaliativos e não somente provas e testes que mais pontuam do que colaboram. Precisamos permitir as diferenças, ouvir nossos alunos, saber deles sobre eles, como pensam, como chagaram ao resultado apresentado, que caminho percorreram, por que escolheram este ou aquele caminho, entre tantos outros aspectos que não podem ser atingidos com instrumentos restritos e castradores.

APRENDIZAGEM, AUTORIA E AVALIAÇÃO

Segundo Silva, (2003):
[...] é imperativo lançar mão de um maior número de instrumentos avaliativos [...] Esta atitude possibilita coletar o máximo de informações possíveis em torno das aprendizagens e das histórias dos aprendentes e das intervenções e das posturas dos docentes. Por exemplo, restringir a avaliação aos testes finais e aos aprendentes implica não avaliar certos aspectos dos estudantes, como o desenvolvimento oral, a capacidade investigativa e a participação em trabalhos em grupo [...] não toma a intervenção didática como objeto da avaliação.
Intervir não significa apenas destacar o erro e apresentá-lo ao aluno como uma simples constatação a ser deixada para trás, mas sim instigar e possibilitar que o aluno a identifique onde e por que errou. Desse modo, o aluno não perde seu senso crítico, reflexivo e autor, afinal, a autoria pressupõe erros e acertos, mas é na superação do erro que ocorre as descobertas para a reconstrução e, consequentemente, o avanço, a aprendizagem significativa. Portanto, a avaliação, nas suas mais variadas formas e instrumentos deve promover este avanço.
Vale ressaltar aqui o quão difícil é o ato de avaliar. Por isso Demo, (2004) afirma que no âmbito educacional toda avaliação é: “injusta, incômoda, incompleta e ideológica”. Injusta por ser reducionista, pois não abrange toda a complexidade humana. Incômoda porque o poder sempre estará nas mãos do avaliador. Incompleta já que diante da dinâmica complexa da aprendizagem será impossível expressá-la em sua totalidade, seja qual for o indicador ou instrumento, por mais que busque a amplidão, sempre será incompleta. Por fim, ideológica, pois “não se pode camuflar a relação de poder entre o avaliador e o avaliado”. O contexto de poder é muito mais forte e mais amplo do que o contexto da aprendizagem, pois toda relação de poder está relacionada diretamente à política e suas entrelinhas. É lá que ficam seus verdadeiros interesses.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Façamos o melhor possível, por mais que tenhamos de atribuir uma nota, uma classificação ou promoção será muito mais justo que nossos alunos entendam esse processo, que não percam a certeza de que podem vencer obstáculos. Nunca seremos integralmente justos, mas podemos apontar possibilidades, resgatar a autoconfiança e a autoestima, assim pretendemos que se libertem dos rótulos e das classificações pontuais, mas que se percebam como sujeitos de sua própria história e transformação.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar.5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação formativa ou avaliação mediadora? In: _______. O jogo do contrário em avaliação. Porto alegre: mediação, 2005, p 13 a 23.

LUCKESI,Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. 1 ed., São Paulo: Cortez,2011.

SILVA, Janssen Felipe; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa. Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre. Mediação, 2003.

DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre. Mediação, 2004.

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