O papel do professor no contexto da sociedade da informação .
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Introdução
A prática pedagógica é o reflexo da formação do professor, esta deve ter uma constante conscientização de que o estudo e a apropriação de novos recursos para a execução das suas atividades é real importância como forma de dinamizar seu trabalho. Baseando-se nestes pressupostos, entende-se que o professor deve estar preocupado em manter-se sempre informado e capacitado, atuando dentro e com a escola para atingir os objetivos traçados em grupo e os seus especificamente. Tornando-se capaz de utilizar suas teorias e práticas pedagógicas de forma a oportunizar aos alunos a aquisição e construção do conhecimento.
O autor KUNZ (1994) apresenta em sua obra conceitos que possam estimular a ocorrência de mudanças concretas no ensino, no conteúdo, no método e nas condições da prática pedagógica da Educação Física. Desta forma seu planejamento deve estar calcado no currículo e no projeto político pedagógico da escola estruturada nas necessidades apresentada pela sua comunidade e, principalmente, dispor dos recursos que a escola oportuniza ao mesmo para a execução de suas aulas.
Torna-se necessário que o educador repense o seu fazer pedagógico levando em consideração que os tempos são outros, que o mundo mudou e junto com ele os seus alunos, desta forma poderá fazer o papel de um bom mediador no processo ensino aprendizagem. Para isso deve levar em consideração alguns princípios: fazer uso das teorias de modo crítico e de acordo com a realidade em que está inserido, lembrando que não existe uma teoria absoluta e perfeita. O foco central é sempre o seu aluno, ele é a razão do seu fazer. É preciso integrar-se às novas tecnologias, pois essa é a realidade do seu educando. Ele deve saber fazer uso da avaliação como meio de diagnosticar o seu próprio fazer pedagógico e saber aprender bem, fazendo uso de investigação, pesquisa e elaboração sendo o mediador no processo de ensino aprendizagem. Finalmente ele deve integrar as disciplinas em torno do que será aprendido, trabalhando dessa maneira de forma interdisciplinar, fazendo com que os alunos aprendam de maneira efetiva e com maior amplitude determinado assunto.
Com o novo cenário tecnológico mundial, as escolas repensam o seu papel, surgindo à necessidade da integração dos recursos tecnológicos e a utilização pelos professores em suas aulas, mais qual a maneira mais eficaz de introduzir esses recursos tecnológicos? Quais são as competências e os saberes necessários para integrar essas tecnologias? Como construir o conhecimento utilizando recursos tecnológicos na escola contemporânea? e com todas as novidades e necessidades das tecnologias, não podemos esquecer do professor conhecedor dos conteúdos , que será de grande valia para agregar aos conhecimentos tecnoloǵicos e planejar aulas bem elaboradas.
Ressaltamos que tais perguntas são comuns ao novo cenário tecnológico no qual a escola está inserida, e este novo panorama é muito relevante à educação, no entanto, o professor necessita se preparar para os avanços tecnológicos e as atualizações desses recursos. Este texto ressalta o papel do professor no contexto da sociedade da informação, ele aborda temas referentes a relação da mediação do professor com as tecnologias na escola contemporânea. O papel do professor ainda precisa ser repensado,muitos tem uma visão errônea de nosso papel.
Mediação do professor
Apesar das crescentes transformações ocorridas na educação e, principalmente dentro da escola em questões relacionadas ao ensino e a aprendizagem, a figura do professor ainda é de suma importância em todo este processo evolutivo. Cabe a ele a mediação de uma instrução que possa favorecer ao aluno a aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para atuar, interagir e contribuir para a transformação da sociedade.O autor DEMO (2007, p. 74) afirma que há momentos onde a atuação do professor mereça críticas mas, principalmente, precisa de apoio no seu trabalho e, salienta que uma das hipóteses para os problemas encontrados na educação está na “[...] importância da aprendizagem do professor para a aprendizagem dos alunos [...]” e que todos os componentes da escola são importantes mas, “[...] a referência mais decisiva é a qualidade do professor”.
A aprendizagem requer estímulos atraentes e inovadores voltados para a apresentação de algo novo, estranho e interessante que, segundo as considerações do autor BLATTMAN (et al, 2003, p. 29) deve fazer com que o “[...] sujeito se defronte com a curiosidade para entender o diferente, o novo, o estranho, o interessante e desenvolver o conhecer, agregando suas experiências individuais às coletivas”. Esta situação ou estado de curiosidade e interesse deve estar diariamente embutido no planejamento e execução das aulas do professor, desta forma tornará mais atrativa e com uma valorização muito maior por parte do aluno e; o mesmo, deve estar ciente do porque deste conhecimento e em que ele pode estar ajudando na sua vida pessoal e coletiva.
Hoje com o avanço da tecnologia, fica no ar uma certa dúvida sobre o trabalho do professor, se vai ter continuidade as aulas expositivas, repetitivas ou se as aulas vão ter novos modelos de apresentações ..Mas como sabemos que o professor sempre foi um mediador de construção de novos conhecimentos então sempre, irá buscar novas práticas de ensino e estará a frente para conduzir os trabalhos com maior dinamismo,fazendo uso das práticas tecnológicas. A aprendizagem é construção,vivência e tomada de consciência da coordenação das ações entre professores e alunos. O aluno deve ser preparado para agir como um ser crítico, que defende suas opiniões, argumentos e interage com seu meio. Segundo Becker "o professor acredita que seu aluno é capaz de aprender sempre”.
O professor,além de ensinar, precisa aprender o que seu aluno já construiu até o momento. A formação docente precisa incluir a crítica epistemológica. Segundo o autor, "uma proposta pedagógica, dimensionada pelo tamanho do futuro que vislumbramos, deve ser construída sobre o poder constitutivo e criador da ação humana". Podendo , assim, enfrentar o desafio de partir da experiência do educando, recuperando o sentido do processo pedagógico, isto é, recuperando e reconstituindo o próprio sentido do mundo do educando e do educador. De acordo com os autores Vrakking e Veen (2008, p. 62), a informática aplicada à educação torna mais apreensível o conteúdo ministrado afirmando que “[...]. O maravilhoso na nova tecnologia digital é que temos mais opções, embora também tenhamos que fazer mais escolhas”.Estas escolhas estão na forma de utilização desta tecnologia desenvolvendo um pensamento coerente, consciente e voltado para o crescimento pessoal e social do educando. Saber planejar, reconhecer os recursos apresentados pela tecnologia e administra-los possibilitará um rendimento muito mais significativo na aprendizagem do aluno.
O Aprendiz do século XXI
Partindo do princípio que o educador deve saber aprender bem, é que defendemos a idéia que o professor deve se tornar um pesquisador que constrói o seu próprio conhecimento, com o hábito de tratar o conhecimento de forma interdisciplinar, evidentemente com base em pesquisas, estudos e investigações de modo metodológico e sistemático, pois somente dessa maneira ele estará sendo construtor de conhecimento e, não mero reprodutor. Como pode o mestre ensinar o seu discípulo a ser algo que ele nunca foi? Como pode alguém ensinar algo que não aprendeu? Segundo Prensky (2001) ”Nossos alunos mudaram radicalmente. Os alunos de hoje não são os mesmos para os quais o nosso sistema educacional foi criado.”
Na atual sociedade da Informação nos deparamos com aprendizes (nativos digitais), que cresceram familiarizados com as tecnologias digitais e, nós professores, imigrantes digitais somos desafiados a superarmos resistências, preconceitos, medos, alienação para nos apropriarmos das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). São recursos que abrem novas perspectivas e potencializam o processo ensino-aprendizagem em ambientes atraentes e interativos. Sendo assim o professor não passa a ser apenas um transmissor de conhecimento, ele precisa antes de tudo apropriar-se desse conhecimento para então organizar uma forma de fazê-lo significativo para seus educandos. E nesse contexto estar atualizado e familiarizado com as tecnologias pode ajudá-lo e muito nesse processo, pois dado a infinidade de oportunidades virtuais que nos são oferecidas, temos em mãos uma excelente ferramenta para potencializar a aprendizagem de nossos alunos. Sendo assim, Sociedade da informação "caracteriza-se pelo modo de desenvolvimento social e econômico em que a aquisição, armazenamento, processamento, valorização, transmissão, distribuição e disseminação de informação conducente à construção de conhecimento, desempenham um papel central na atividade econômica, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida dos cidadãos e das suas práticas culturais", fazendo do professor a peça fundamental desse processo.(In Livro Verde para a Sociedade da Informação) As máquinas jamais substituirão os professores.
“VISIONS=Visões” é um vídeo que alerta aos educadores, imigrantes digitais, que realmente querem cativar e atingir os nativos digitais. É um alerta àqueles que resistem a se inteirar às novas possibilidades das TICs e mídias na educação. O professor, neste contexto, precisa estar alfabetizado tecnologicamente para se relacionar e cativar seus alunos, nativos digitais.
“You cant be my teacher!=Você não pode ser meu professor!” é um vídeo provocativo que ressalta que não é possível ser um educador, na era da informação, sem dominar o computador, a Internet, as mídias e os recursos que as TICs e redes sociais possibilitam. O educando do século XXI precisa estar atendo para não cair em ciladas eletrônicas.
As tecnologias na escola contemporânea
A utilização das tecnologias na educação, também conhecida como informática educativa, tem provocado certos anseios quanto a sua importância, objetivos e utilização ao ministrar as aulas. As novas tecnologias (NTs), com base nas idéias de COSTA (et al, 2004), demonstra que atualmente a informática tornou-se um instrumento fundamental na sociedade e apresenta-se cada vez mais acessível às pessoas.As incorporações de tecnologias nas escolas se originam pelo caráter recente de sua presença na sociedade. O avanço tecnológico foi muito rápido nos últimos anos, mas para muitas pessoas, em geral adultas, a tecnologia da informação ainda é algo cheio de mistérios que suscita dúvidas, indagações e receios.
Vive-se hoje, um processo gradativo de incorporação das novas tecnologias à cultura social: um período de grandes transformações, em que, mesmo tendo tecnologias de última geração disponíveis, nem todos aprenderam a lidar com suas potencialidades e limitações. Pois nesta época, estamos vivenciando uma geração tecnológica, como Prensky (2001) define bem essa relação da nova geração que por ele é denominado como os nativos digitais, pessoas que nasceram juntamente com a tecnologia, que a conhecem bem, são natos no computador e na tecnologias, já os imigrantes digitais, ele define que apesar de estarem inseridos tecnologicamente, tem que aprender a dominar essa ferramenta. Isso inclui a participação em cursos de formação para lidar com modernos recursos tecnológicos e procurar formas de integrá-los às atividades pedagógicas. Esta é a nova posição que o educador deve se colocar: de aprendiz. O uso da tecnologia na escola pode ser um caminho para promover mudanças de atitudes e de metodologias de trabalho. A utilização efetiva das tecnologias é uma condição essencial para a inserção mais completa do cidadão nesta sociedade tecnológica.
O tema educação e mídia, ao longo dos tempos vem sendo objeto/tema de influência na formação do sujeito contemporâneo, e projeta uma grande necessidade de ser explorado, pois o seu desenvolvimento é rápido. O desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação, aconteceu a partir dos anos de 1940, no contexto da ordem industrial. A sociedade passou para as escolas à responsabilidade na formação da personalidade do indivíduo, com o objetivo de transmitir cultura e conhecimento. Já a educação para as mídias, tem como objetivo formar usuários ativos,criativos e críticos. Os meios de comunicação e das tecnologias de informaçãose torna importante porque ela se caracteriza em todos os lugares da vida social e a instituição escola demonstra grande dificuldade em absorver as transofrmações devido a rapidez desses avanços. de modo geral ela abre muitas possibilidades, então vamos precisar pensar em alfabelização tecnológicas para todos. felizmente a sociedade está mais atenta sobre essa necessidade e tem buscado equipar as escolas.
O avanço tenológico, colocou-se presente em todos os setores da vida social do ser humano, e na educação não poderia ser diferente. Com isso, os desafios da escola sobre a temática são grandes, pois ela busca responder como poderá contribuir para que crianças e jovens se tornem usuários criativos e críticos dessas ferramentas. Na educação, são vários os objetivos propostos com a utilização das mídias, dentre eles: estudar, aprender e ensinar a história, a criação, a utilização e a avaliação das mídias como as artes plásticas e técnicas, analisando todo contexto social. É necessário evitar deslumbramento para aplicarmos essa forma de ensino/aprendizagem, abordando a mídia. Temos que assumir a criatividade no cenário atual da educação, e abandonarmos as práticas instrumentais.
Educação Digital
Nossas escolas estão a todo instante em contato com as novas tecnologias que estão inovando nosso mundo globalizado. Diante disso, cabe a nós professores propiciar a nossos alunos nativos dessa era, diferentes e prazerosas forma de aprendizagem. Como imigrantes digitais precisamos sempre estar acompanhando essas mudanças que vem ocorrendo com frequência em nossas vidas, precisamos conhecer o novo e deleitar nele para compartilhar dessa experiência com nossos alunos de forma prazerosa.digital.jpg
As tecnologias proporcionam o acesso à informação e com a evolução, a conectividade, como: a televisão digital, telefonia, internet, enfim as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) proporcionando a interatividade que é a característica marcante da Sociedade da Informação, que transformou a forma de lidar com a informação. A competência profissional para transformar a informação em conhecimento é vital, e a escola é a referência para esta transformação. Sendo assim integrar a tecnologia à educação significa planejar e mediar as ações com aluno.
Este instrumento revolucionário, tanto no mercado quanto na área educacional, deve possuir um olhar crítico quanto as suas necessidades e as possíveis conseqüências resultantes da sua utilização. De acordo com COSTA (et al, 2004, p. 11), “[...] é preciso bom senso, reflexão e discernimento no que se refere ao uso das novas tecnologias, principalmente quando se relaciona a tecnologia ao processo ensino/aprendizagem”, sugerindo cautela na utilização das novas tecnologias no cotidiano escolar. Sua utilização pode apresentar dois vínculos junto ao processo educacional. O primeiro é o vínculo positivo, no qual acaba “[...] se constituindo como valiosos instrumentos que pode colaborar para a melhoria do processo ensino/aprendizagem” (COSTA et al, 2004, p. 11). O segundo , diz respeito a um vinculo negativo onde assume um papel de mera reprodução de atividades de sala de aula, priorizando apenas a aprendizagem dos “[...] aspectos instrumentais do uso do computador na educação, [...]” (TOSTA e XAVIER, apud COSTA, 2004, p. 75).
Considerações
Observamos a grande movimentação de toda a comunidade escolar em torno do uso das tecnologia e suas modificações, mas também, lidamos com outros desafios que são professores que encontram-se sobrecarregados com aulas em mais de um estabelecimento, falta-lhe tempo para estudar e experimentar coisas novas (...), com o professor evitando sempre a sala de aula, em parte resultado de um esgotamento profissional prematuro. (CYSNEIROS, 1999) Os professores, muitas vezes, procuram acompanhar as mudanças pedagógicas que vem ocorrendo, sabendo que a integração tecnológica na prática pedagógica é inevitável, e essas ações poderão resultar na eficácia do processo de construção do conhecimento. Mas ao mesmo tempo em que acompanham essas transformações e são agentes transformadores encontram dificuldades oriundas da profissão.
No cenário educacional em que estamos inseridos, essa temática sobre o uso das tecnologias nos faz refletir o porquê de seu uso no cotidiano da escola, bem sabemos desde os primórdios dos tempos o homem vem descobrindo e aperfeiçoando instrumentos tecnológicos a fim de facilitar o seu dia a dia, na escola não deve ser diferente então, o uso das tecnologias desde a mais simples tanto a mais avançada, deve ser utilizada com o intuito de promover a aprendizagem e propagar de forma mais ampla o conhecimento dos alunos. É necessário que a informática seja um dos aspectos do processo de ensino e aprendizagem, em que mais se faça necessário uma mudança comportamental e didática, isto é, um trabalho de formação dos professores que questione o que sempre se fez e favoreça uma reflexão critica de ideias sobre como utilizar este recurso de forma a favorecer o ensino e aprendizagem dos alunos.
O uso das ferramentas tecnológicas na escola não deve ser sem atrativos, desmotivastes onde os alunos fiquem só copiando e colando sem interesse em criar, pesquisar ou investigar. Devemos aprender como utilizar corretamente o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras ferramentas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina. Desta maneira o uso da tecnologia na escola pode ser um aliado para conseguir uma aprendizagem significativa.
Como a nova tecnologia podemos trabalhar o desenvolvimento do ser para a vida que busca o conhecimento tecnológico da aprendizagem .para usar nesta nova era que esta cada dia mais usada para que cada um se desenvolva sua capacidade de conhecimento de cada um novo aprendizagem . Todos nós merecemos a oportunidade no mundo digital.
Aprendizagem
título do link==REFERÊNCIAS==
BECKER, Fernando. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. In: Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
BLATTMANN, Ursula; FRAGOSO,Graça Maria. Zapear: a informação em biblioteca e na internet. Belo Horizonte: Autentica, 2003.
COSTA, José Wilson; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (orgs.). – Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade – Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2004.
CYSNEIROS, Paulo Gileno. Novas Tenologias na sala de aula: melhoria do ensino ou Inovação conservadora? Uniandes – Lidie – vol 12, N.1, 1999, PP 11-24.
DEMO, Aprender mal. 2007 (no prelo).
KUNZ, Elenor. Pressupostos de uma teoria educacional crítica para a educação física. Revista Movimento, ano V – nº 10, 1994.
PRENSKY, Marc. Nativos digitais, imigrantes digitais. Disponível em: <http://www.marcinholima.com.br/aulas/files/TCE/nativos.pdf> Acesso em: 20 out. 2011.
VRAKKING, Bem; VEEN, Wim. Inclusão digital: a geração homo zappiens. Revista Pátio. Ano XII, nº 45 – fev/abr., 2008.
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YOU can’t be my teacher!=VOCÊ não pode ser meu professor!. Disponível em: <[2]>. Acesso em: 12 Jun. 2012.
DORIGONI, Gilza Maria Leite; SILVA, João Carlos da. Mídia e Educação: o uso das novas tecnologias no espaço escolar