Web 2.0 na Formação de Professores

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<div align="justify">O grande número de informações interligadas em rede da Web 2.0 tem exigido dos usuários cada vez mais autonomia para selecionar quais informações vem de encontro aos seus interesses pessoais ou profissionais.  
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<div align="justify">O grande número de informações interligadas em rede da Web 2.0 tem exigido dos usuários maior autonomia para selecionar informações relevantes aos interesses pessoais ou profissionais.
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<div align="justify">Diante desta realidade, a educação precisa estar em constante processo de reformulação da maneira como conduz o processo de ensino aprendizagem.
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<div align="justify">Diante desta realidade, a educação precisa estar em constante processo de reformulação da práxis no processo de ensino aprendizagem.
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<div align="justify">De acordo com Kenski (2007), essa dinâmica tem grande capacidade de estruturação das redes e coloca a todos como participantes de um momento educacional em conexão, com a capacidade de aprender juntos, dialogando em condições iguais.    
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<div align="justify">De acordo com Kenski (2007), essas tecnologias, tem grande capacidade de estruturação das redes e coloca a todos como participantes de um momento educacional em conexão, com a capacidade de aprender juntos, dialogando em condições iguais.
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<div align="justify">Prensky (2010) descreve esses participantes desse momento, como dois sujeitos distintos os nativos digitais e os imigrantes digitais. Segundo o autor, enquanto os nativos digitais cresceram com as tecnologias digitais e as utilizam com facilidade os imigrantes digitais, tiveram acesso a essa tecnologias mais tarde precisam adaptar-se a elas.  
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<div align="justify">Prensky (2010), descreve os participantes desse momento, como dois sujeitos distintos os nativos digitais e os imigrantes digitais. Segundo o autor, enquanto os nativos digitais cresceram com as tecnologias digitais e as utilizam com facilidade, os imigrantes digitais, tiveram acesso a essa tecnologias mais tarde e precisam adaptar-se a elas.
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<div align="justify">As observações dos autores é visível em todos os segmentos sociais, principalmente na escola, que é povoada por "Nativos Digitais" e o professor "imigrante digital", não pode ficar de fora desse contexto. Mas como mudar a prática e trabalhar na perspectiva das conexões da Web 2.0? Sua experiência acadêmica da suporte para uma prática inovadora com o Uso dos recursos tecnológicos dispostos em rede?
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<div align="justify">As observações dos pesquisadores são visíveis em todos os segmentos sociais, principalmente na escola. O ambiente escolar povoado por alunos, "Nativos Digitais" e professores "imigrantes digitais", não pode ficar de fora desse contexto.
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Percebe-se que a Web 2.0 possibilita práticas inovadoras na construção da rede colaborativa de aprendizagem e a recontextualização do contexto escolar diante das demandas da sociedade contemporânea. Nesta perspectiva, considerando que ocorre muito cedo o acesso das crianças aos recursos tecnológicos é fundamental a formação do professor quanto as práticas tecnológicas.
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<div align="justify">Como mudar a prática e trabalhar na perspectiva das conexões da Web 2.0? A experiência acadêmica do professor pode dar suporte para a prática inovadora com o Uso dos recursos tecnológicos dispostos em rede?
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<div align="justify">Refletindo sobre o uso da web 2.0 e redes sociais na educação, Mattar (2013), analisa abordagens teóricas clássicas e relata que algumas teorias tradicionais já priorizam colaboração e a interação características dos ambientes da Web 2.0, segundo Mattar, não seria necessário criar uma nova teoria, o que carece reflexão é  pratica pedagógica com dinâmicas em moldes tradicionais direcionadas ao ensino-aprendizagem nos ambientes virtuais.
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<div align="justify">Percebe-se que a Web 2.0 possibilita práticas inovadoras com a construção de redes colaborativas de aprendizagem e a recontextualização do ambiente escolar diante das demandas da sociedade contemporânea.
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<div align="justify">Atualmente destacam-se vários estudos dessa temática, no sentido de repensar a prática docente e promover uma dialética que favoreça a colaboração e a autoria.
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<div align="justify">Nesta perspectiva, considerando as oportunidades de fácil acesso das crianças aos recursos tecnológicos desde o nascimento, é fundamental que a formação de professores contemple o usos dos recursos tecnológicos na formação inicial e continuada.
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<div align="justify">Sanavria e Morelatti (2012) retomam as ideias de Borba e Penteado sobre o fato de que no a prática docente, como vinha sendo desenvolvida, não poderia ficar imune à presença da tecnologia. Os autores afirmam que as pesquisas atuais são direcionadas à inserção das novas tecnologias na educação, porém poucas objetivam a apropriação desses recursos pelos professores dentro na perspectiva colaborativa.  
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<div align="justify">Atualmente, destacam-se vários estudos relacionados ao uso das tecnologias educacionais, no sentido de repensar a prática docente e promover uma dialética que favoreça a colaboração e a autoria.
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<div align="justify">Neste contexto, Brito e Neves (2010), demonstram a preocupação com o receio que os professores têm do uso das tecnologias na educação não sentindo-se preparados para utilizá-las com seus alunos.
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<div align="justify">Refletindo sobre o uso da web 2.0 e redes sociais na educação, Mattar (2013), analisa abordagens teóricas clássicas e relata que algumas teorias tradicionais já priorizam colaboração e a interação características dos ambientes da Web 2.0. Em seus estudos, Mattar (2013) afirma que não é necessário a criação de novas teorias, e sim, reflexões das práticas pedagógicas existentes.
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<div align="justify">Mattar (2013), pontua que o professor deve estar em constante formação para que possa desenvolver algumas competências necessárias ao ensino-aprendizagem online, na mesma obra, o autor parafraseia Picitelli(2010), destacando que ambientes virtuais de aprendizagem e redes sociais "encarnam práticas pedagógicas e filosóficas diametralmente opostas".  
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<div align="justify">Mattar (2013) ainda defende que metodologias tradicionais direcionadas ao ensino-aprendizagem convencional não se aplicam aos ambientes virtuais que têm característica específicas de colaboração, interação e autoria.
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Nesta vertente Sanavria e Morelatti (2012), retomam as ideias de Borba e Penteado (2010) e afirmam que a prática docente, como é desenvolvida, não poderia ficar imune à presença da tecnologia. De forma análoga, os estudos de Sanavria e Morelatti (2012), revelam que entre as pesquisas recentes direcionadas à inserção das tecnologias na educação poucas objetivam a apropriação desses recursos pelos professores na perspectiva colaborativa.
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<div align="justify">Neste contexto Brito e Neves (2010) demonstram a preocupação relacionada ao uso das tecnologias na em sala de aula. Brito e Neves (2010) percebem o receio que os professores têm do uso das tecnologias na educação não sentindo-se preparados pois ainda não se sentem preparados e seguros para utilizá-las com seus alunos.
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Dessa forma, o professor precisa estar aberto ao aprendizado constante, visto que as tecnologias são renovadas e modificadas a cada minuto devido a grande rede de colaboradores conectados. . Assim, podemos afirmar que todos os indivíduos, independente da formação, não estão “prontos” intelectualmente nem profissionalmente, ou seja, .todos constroem novos conhecimentos e relacionam com suas práticas o tempo todo.
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<div align="justify">Na mesma linha de pensamento Mattar (2013), pontua que o professor deve estar em constante formação para que possa desenvolver algumas competências necessárias ao ensino-aprendizagem online Mattar parafraseia Picitelli (2010), destacando que ambientes virtuais de aprendizagem e redes sociais "encarnam práticas pedagógicas e filosóficas diametralmente opostas".
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<div align="justify">Os déficits na aprendizagem dos alunos nesse momento de conflito educacional demonstram a preocupação dos pesquisadores. O professor precisa estar atento as próprias limitações pessoais e estar disposto a pesquisar e relacionar as pesquisas a sua pratica pedagógica.
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<div align="justify">Só será possível superar as dificuldades em relacionar os recursos da Web 2.0 ao ensino aprendizagem se o educador aproximar-se da vivência dos educandos e apropriar-se de novos recursos condizentes com a realidade atual.
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=='''Referências'''==
=='''Referências'''==
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BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO,I. Educação e novas tecnologias: um repensar. IBPEX: Curitiba,2006.
GOMES, PATRICIA -  Folha.com  -  Entrevista do autor da expressão imigrantes digitais
GOMES, PATRICIA -  Folha.com  -  Entrevista do autor da expressão imigrantes digitais
com Mark Prensky.
com Mark Prensky.
http://www1.folha.uol.com.br/saber/983798-leia-entrevista-do-autor-da-expressao-imigrantes-digitais.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/saber/983798-leia-entrevista-do-autor-da-expressao-imigrantes-digitais.shtml
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MATTAR, João - Web 2.0 e Redes Sociais na Educação - Ed. Artesanato Educacional - São Paulo - SP, 2013.
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KENSKI, Vani Moreira -  Educação e Tecnologias: O novo rítmo da informação.
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Campinas, SP: Papirus, 2007. - (Coleção Papirus Educação).
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SANAVRIA, Zarate Sanavria e MORELATTE, Maria Raquel Miotto -  http://www2.unimep.br/endipe/3137p.pdf - A cesso 05-10-2013

Edição atual tal como 12h51min de 11 de dezembro de 2013

O grande número de informações interligadas em rede da Web 2.0 tem exigido dos usuários maior autonomia para selecionar informações relevantes aos interesses pessoais ou profissionais.
Diante desta realidade, a educação precisa estar em constante processo de reformulação da práxis no processo de ensino aprendizagem.
De acordo com Kenski (2007), essas tecnologias, tem grande capacidade de estruturação das redes e coloca a todos como participantes de um momento educacional em conexão, com a capacidade de aprender juntos, dialogando em condições iguais.
Prensky (2010), descreve os participantes desse momento, como dois sujeitos distintos os nativos digitais e os imigrantes digitais. Segundo o autor, enquanto os nativos digitais cresceram com as tecnologias digitais e as utilizam com facilidade, os imigrantes digitais, tiveram acesso a essa tecnologias mais tarde e precisam adaptar-se a elas.
As observações dos pesquisadores são visíveis em todos os segmentos sociais, principalmente na escola. O ambiente escolar povoado por alunos, "Nativos Digitais" e professores "imigrantes digitais", não pode ficar de fora desse contexto.
Como mudar a prática e trabalhar na perspectiva das conexões da Web 2.0? A experiência acadêmica do professor pode dar suporte para a prática inovadora com o Uso dos recursos tecnológicos dispostos em rede?
Percebe-se que a Web 2.0 possibilita práticas inovadoras com a construção de redes colaborativas de aprendizagem e a recontextualização do ambiente escolar diante das demandas da sociedade contemporânea.
Nesta perspectiva, considerando as oportunidades de fácil acesso das crianças aos recursos tecnológicos desde o nascimento, é fundamental que a formação de professores contemple o usos dos recursos tecnológicos na formação inicial e continuada.
Atualmente, destacam-se vários estudos relacionados ao uso das tecnologias educacionais, no sentido de repensar a prática docente e promover uma dialética que favoreça a colaboração e a autoria.
Refletindo sobre o uso da web 2.0 e redes sociais na educação, Mattar (2013), analisa abordagens teóricas clássicas e relata que algumas teorias tradicionais já priorizam colaboração e a interação características dos ambientes da Web 2.0. Em seus estudos, Mattar (2013) afirma que não é necessário a criação de novas teorias, e sim, reflexões das práticas pedagógicas existentes.
Mattar (2013) ainda defende que metodologias tradicionais direcionadas ao ensino-aprendizagem convencional não se aplicam aos ambientes virtuais que têm característica específicas de colaboração, interação e autoria.

Nesta vertente Sanavria e Morelatti (2012), retomam as ideias de Borba e Penteado (2010) e afirmam que a prática docente, como é desenvolvida, não poderia ficar imune à presença da tecnologia. De forma análoga, os estudos de Sanavria e Morelatti (2012), revelam que entre as pesquisas recentes direcionadas à inserção das tecnologias na educação poucas objetivam a apropriação desses recursos pelos professores na perspectiva colaborativa.

Neste contexto Brito e Neves (2010) demonstram a preocupação relacionada ao uso das tecnologias na em sala de aula. Brito e Neves (2010) percebem o receio que os professores têm do uso das tecnologias na educação não sentindo-se preparados pois ainda não se sentem preparados e seguros para utilizá-las com seus alunos.

Dessa forma, o professor precisa estar aberto ao aprendizado constante, visto que as tecnologias são renovadas e modificadas a cada minuto devido a grande rede de colaboradores conectados. . Assim, podemos afirmar que todos os indivíduos, independente da formação, não estão “prontos” intelectualmente nem profissionalmente, ou seja, .todos constroem novos conhecimentos e relacionam com suas práticas o tempo todo.

Na mesma linha de pensamento Mattar (2013), pontua que o professor deve estar em constante formação para que possa desenvolver algumas competências necessárias ao ensino-aprendizagem online Mattar parafraseia Picitelli (2010), destacando que ambientes virtuais de aprendizagem e redes sociais "encarnam práticas pedagógicas e filosóficas diametralmente opostas".
Os déficits na aprendizagem dos alunos nesse momento de conflito educacional demonstram a preocupação dos pesquisadores. O professor precisa estar atento as próprias limitações pessoais e estar disposto a pesquisar e relacionar as pesquisas a sua pratica pedagógica.
Só será possível superar as dificuldades em relacionar os recursos da Web 2.0 ao ensino aprendizagem se o educador aproximar-se da vivência dos educandos e apropriar-se de novos recursos condizentes com a realidade atual.


Referências

BRITO, G. S.; PURIFICAÇÃO,I. Educação e novas tecnologias: um repensar. IBPEX: Curitiba,2006.

GOMES, PATRICIA - Folha.com - Entrevista do autor da expressão imigrantes digitais com Mark Prensky. http://www1.folha.uol.com.br/saber/983798-leia-entrevista-do-autor-da-expressao-imigrantes-digitais.shtml

MATTAR, João - Web 2.0 e Redes Sociais na Educação - Ed. Artesanato Educacional - São Paulo - SP, 2013.

KENSKI, Vani Moreira - Educação e Tecnologias: O novo rítmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007. - (Coleção Papirus Educação).

SANAVRIA, Zarate Sanavria e MORELATTE, Maria Raquel Miotto - http://www2.unimep.br/endipe/3137p.pdf - A cesso 05-10-2013
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