Web 2.0 na Formação de Professores

De Wiki_Semed

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<div align="justify">Prensky (2010) descreve esses participantes desse momento, como dois sujeitos distintos os nativos digitais e os imigrantes digitais. Segundo o autor, enquanto os nativos digitais cresceram com as tecnologias digitais e as utilizam com facilidade os imigrantes digitais, tiveram acesso a essa tecnologias mais tarde precisam adaptar-se a elas.  
<div align="justify">Prensky (2010) descreve esses participantes desse momento, como dois sujeitos distintos os nativos digitais e os imigrantes digitais. Segundo o autor, enquanto os nativos digitais cresceram com as tecnologias digitais e as utilizam com facilidade os imigrantes digitais, tiveram acesso a essa tecnologias mais tarde precisam adaptar-se a elas.  
<div align="justify">As observações dos autores é visível em todos os segmentos sociais, principalmente na escola, que é povoada por "Nativos Digitais" e o professor "imigrante digital",  não pode ficar de fora desse contexto. Mas como mudar a prática e trabalhar na perspectiva das conexões da Web 2.0? Sua experiência acadêmica da suporte para uma prática inovadora com o Uso dos recursos tecnológicos dispostos em rede?
<div align="justify">As observações dos autores é visível em todos os segmentos sociais, principalmente na escola, que é povoada por "Nativos Digitais" e o professor "imigrante digital",  não pode ficar de fora desse contexto. Mas como mudar a prática e trabalhar na perspectiva das conexões da Web 2.0? Sua experiência acadêmica da suporte para uma prática inovadora com o Uso dos recursos tecnológicos dispostos em rede?
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Percebe-se que a Web 2.0 possibilita práticas inovadoras na construção da rede colaborativa de aprendizagem e a recontextualização do contexto escolar diante das demandas da sociedade contemporânea. Nesta perspectiva, considerando que ocorre muito cedo o acesso das crianças aos recursos tecnológicos é fundamental a formação do professor quanto as práticas tecnológicas.
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=='''Referências'''==
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Edição de 20h31min de 8 de outubro de 2013

O grande número de informações interligada em rede da Web 2.0 tem exigido dos usuários cada vez mais autonomia para selecionar quais informações vem de encontro aos seus interesses pessoais ou profissionais.
Diante desta realidade, a educação precisa estar em constante processo de reformulação da maneira como conduz o processo de ensino aprendizagem.
De acordo com Kenski (2007), essa dinâmica tem grande capacidade de estruturação das redes e coloca a todos como participantes de um momento educacional em conexão, com a capacidade de aprender juntos, dialogando em condições iguais.
Prensky (2010) descreve esses participantes desse momento, como dois sujeitos distintos os nativos digitais e os imigrantes digitais. Segundo o autor, enquanto os nativos digitais cresceram com as tecnologias digitais e as utilizam com facilidade os imigrantes digitais, tiveram acesso a essa tecnologias mais tarde precisam adaptar-se a elas.
As observações dos autores é visível em todos os segmentos sociais, principalmente na escola, que é povoada por "Nativos Digitais" e o professor "imigrante digital", não pode ficar de fora desse contexto. Mas como mudar a prática e trabalhar na perspectiva das conexões da Web 2.0? Sua experiência acadêmica da suporte para uma prática inovadora com o Uso dos recursos tecnológicos dispostos em rede?

Percebe-se que a Web 2.0 possibilita práticas inovadoras na construção da rede colaborativa de aprendizagem e a recontextualização do contexto escolar diante das demandas da sociedade contemporânea. Nesta perspectiva, considerando que ocorre muito cedo o acesso das crianças aos recursos tecnológicos é fundamental a formação do professor quanto as práticas tecnológicas.






Referências

GOMES, PATRICIA - Folha.com - Entrevista do autor da expressão imigrantes digitais com Mark Prensky.

http://www1.folha.uol.com.br/saber/983798-leia-entrevista-do-autor-da-expressao-imigrantes-digitais.shtml
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