Web 2.0 na Matemática
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- | + | Assim como nas demais áreas do conhecimento, também na matemática é possível potencializar e propiciar novas aprendizagens utilizando-se das ferramentas e recursos da Web 2.0, mas como todo recurso, como o professor pode articular o uso dessas ferramentas com a aprendizagem significativa? | |
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- | + | A matemática sempre foi vista com maus olhos pelos alunos, pois muitos não gostam da disciplina e em consequência, passam a também ter dificuldades em aprender e a lidar com os problemas e situações matemáticas. Há então motivos de sobra para essa aversão pela matemática, pois, ao longo da sua história, seu ensino foi marcado por inúmeros cálculos, usos de fórmulas incompreensíveis e teoremas sem significado algum para os alunos. | |
+ | De acordo com Bernard Charlot, pesquisador francês, professor de Ciências da Educação da Universidade de Paris 8 e da pós-graduação da Universidade Federal de Sergipe, em entrevista à Nova Escola, há duas línguas diferentes sendo faladas na escola: a dos professores e a dos alunos e essa tensão existe porque os dois lados desconhecem o prazer do saber. "Para os alunos, há uma lógica no ato de estudar e, para os professores, há outra". O pesquisador traz a discussão sobre o grande abismo que existe entre professores e alunos e o quanto isso interfere no processo de aprendizagem. Os conflitos nascem quando o professor explica algo que não é compreendido, explica novamente sem sucesso e, rapidamente, ele vai considerar o estudante um incapaz. O educador culpa o aluno, mas se sente fracassado também porque a turma não avança. O jovem, por seu lado, pensa que o professor não sabe ensinar. | ||
+ | Muitos professores aprenderam matemática dessa maneira e , em consequência, passaram a também a ensinar dessa forma, sem sentido e sem compreensão. Com a chegada de novos estudos em relação a educação Matemática, uma luz surge no fim do túnel, pois começam a discutir novas formas e maneiras de ensinar matemática, agora voltada a partir das situações- problemas. | ||
+ | Nesse contexto, Abreu (2010) defende que a escola se vê diante da necessidade de repensar a si mesma, assim como rever o papel da sala de aula e da própria organização do trabalho pedagógico. Outrora mera transmissora de conhecimentos previamente sistematizados, a escola é idealizada agora como um ambiente de estímulo e valorização das descobertas, das trocas de experiências e do desenvolvimento de um pensamento crítico reflexivo. Para Santos (2010), conectar a escola à Sociedade Informacional corresponde a assegurar a pertinência da própria instituição escolar em sua tarefa de formar sujeitos capazes de uma atuação plena como cidadãos nesta sociedade. | ||
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- | ===Indicações de recursos da Web 2.0 para a aprendizagem da Matemática=== | + | Nessa perspectiva todo o trabalho com a matemática deve ser a partir de situações-problemas, de desafios, da problematização e da contextualização com os saberes que os alunos trazem quando chegam na escola. Nesse contexto, leva-se se em conta, como ponto de partida, as diferentes estratégias construídas pelos alunos. há espaço para que eles possam compartilhar esses saberes, construir bancos de diferentes tipos de estratégias e também de construir repertório. Cabe ao professor validar essas aprendizagens e por meio da intervenção, da sistematização, possibilitar que os alunos avancem para estratégias mais elaboradas e que se apropriem do conhecimento matemático. |
+ | Nessa nova perspectiva do ensino da matemática o uso de jogos e todo um trabalho, antes, durante e depois do jogo também é muito valorizado e garante a apropriação das habilidades necessárias para que os alunos desenvolvam-se e aprendam bem. Mas, nessa situação, onde e quando a Web. 2.0 pode colaborar nesse processo? Com um universo de interação, ferramentas e plataformas que permitem elaboração e interação, toda a relação ensinar/ aprender sofre um salto qualitativo.É possível que alunos em diferentes locais estejam jogando,interagindo, não só consumindo passivamente, mas também desenvolvendo ideias e conhecimentos matemáticos. A matemática deixa de ser o bicho papão. Para torná-la mais atraente e transformar a rotina da turma é possível usar blogs, fóruns e chats, entre outros. | ||
+ | Esses recursos devem ser escolhidos de acordo com o perfil dos alunos e do trabalho que se quer desenvolver. Cada recurso explora uma habilidade específica e é capaz de proporcionar uma experiência diferente. | ||
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+ | ===Indicações de recursos da Web 2.0 para a aprendizagem da Matemática=== | ||
- | + | Uma aula de geometria, por exemplo, com software interativos torna-se muito mais atrativo e significativo. os alunos podem produzir jogos, materiais e postar na rede. Num fórum de discussão, o professor pode lançar um desafio, onde muitos alunos podem opinar, apresentar suas estratégias e avançar significativamente no sentido numérico e nos conhecimentos matemáticos. Os alunos passam também a criar a matemática, seus conteúdos, fórmulas e cálculos passam a ter sentido, passam a ser usados de forma pensada e de acordo com as necessidades.Ferramentas como blogs, Wiki, entre outros. Também há uma variedade de jogos que poderão, a partir da mediação do professor, possibilitar o desenvolvimento do pensamento matemático e os processos cognitivas superiores. | |
+ | Outro aspecto é que a partir do uso de um blog, os alunos podem publicar seus textos, suas produções, suas descobertas e compartilhar seus saberes, seus modos de pensar e construir a matemática. Podem promover a interação tanto entre os alunos da sala, como de outras salas, de outras escolas e de usuários interessados nessa temática. | ||
+ | O professor também pode se valer de vídeos aulas ou até de vídeo conferência, é possível participar de aulas em outros espaços, com professores e alunos de outros locais, ampliando as informações, transformando-as em conhecimento. Enfim as possibilidades de uso são vastas e diversificadas.É importante que dentro desse processo que aja intencionalidade pedagógica como elemento essencial, pois não podem ser utilizadas as ferramentas tecnológicas apenas pelo seu uso, mas para propiciar múltiplas aprendizagens. | ||
+ | O uso dos fóruns são úteis para promover a discussão a respeito de um assunto específico. O professor pode colocar algumas informações sobre um tema que esteja sendo trabalhado em sala e propor um debate a partir do material produzido nesse ambiente. Para tanto é preciso elaborar critérios para que o debate não caia no senso comum e perca de vista os objetivos traçados.É preciso sistematizar e aprofundar esses temas para que não fique na superficialidade. | ||
+ | Um aspecto relevante a ser destacado num ambiente virtual, tanto o professor como o aluno estão igualmente envolvidos no processo de aprendizagem e na construção de novos saberes. O professor deve estar sempre atento e disponível para interagir com os alunos de forma a promover a cooperação, o conforto entre alunos e a construção de uma prática social com condições que favoreçam o processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual dá a possibilidade ao aluno de construir os seus conhecimentos, a partir da colaboração com os outros, dando-lhes a oportunidade de aprenderem uns com os outros através de debates, troca de ideias, partilha de experiências e conhecimentos. | ||
+ | Mas todo esse trabalho só é possível com a mediação e intervenção do professor.É preciso ter clareza que os recursos, sejam quais forem, não garantem a aprendizagem. Segundo Smole, 2011 a essência desse trabalho está em saber como problematizar, como elaborar boas perguntas e isso só é possível quando a clareza dos objetivos a serem alcançados. É o professor que possui intencionalidade pedagógica, ele precisa planejar, saber onde quer chegar e porque faz uso deste ou daquele recurso e como os faz. | ||
+ | Nesse contexto o professor precisa atualizar-se sempre, procurando adequar, renovar as estratégias de ensino, buscando assim orientar os seus alunos e conscientizar que as novas ferramentas de ensino que a Web 2.0 oferece são importantes e ricas em atividades, projetos, comunicação, partilha, colaboração entre outras possibilidades. É vital entender que não é a imersão na Web 2.0 que possibilita o avanço qualitativo, mas todo um processo a partir dele e nessa esfera está incluso o papel do professor, ele que será responsável em planejar boas situações para que o uso da rede não seja apenas para reforçar as velhas formas de ensinar e aprender, mas de possibilitar novas experiências, novas aprendizagens e novos saberes matemáticos, com vistas à alfabetização matemática de todos os alunos. | ||
==Referências== | ==Referências== | ||
+ | ABREU, R. A. S. (2009). Professores e internet: desafios e conflitos no cotidiano da sala de aula. In: Freitas, M. T. A. (2009). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica Editora. | ||
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+ | BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas/organizadora Maria Aparecida Viggiani Bicudo – São Paulo: Editora UNESP, 1999, Seminário e debate. | ||
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+ | BITTAR, Marilena. Fundamentos e metodologia de matemática para os ciclos iniciais do ensino fundamental/ Marilena Bittar, José Luiz Magalhães de Freitas. – 2. Ed. – Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2005. | ||
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+ | GRANDO, Célia Regina. O jogo e a Matemática no contexto da sala de aula. São Paulo: Paulus, 2004. | ||
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+ | MARINCEK, Vania. Aprender Matemática resolvendo problemas. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. | ||
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+ | SMOLE, K.S. (Org). Jogos de Matemática de 1º ao 5º ano. Cadernos do Mathema. Porto Alegre: Artmed, 2007. | ||
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+ | SMOLE, Katia Stocco. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/ organizado por Kátia Stocco Smole e Maria Ignez Diniz. – Porto Alegre: Artmed, 2001. | ||
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+ | VILA, Antoni. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas/ Antoni Vila, María Luz Callejo; Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2006. | ||
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+ | ZUFFI, Edna Maura; Onuchic, Lourdes de La Rosa. O Ensino-aprendizagem de Matemática através da Resolução de problemas e os processos cognitivos superiores. In: Revista Iberamericana de Educacion Matematica, setembro de 2007. |
Edição atual tal como 19h30min de 16 de dezembro de 2014
Texto elaborado pelos cursistas Ademilson Borges Ferreira,Gilvania Marques, Rejane Coutinho
Tabela de conteúdo |
Introdução
Assim como nas demais áreas do conhecimento, também na matemática é possível potencializar e propiciar novas aprendizagens utilizando-se das ferramentas e recursos da Web 2.0, mas como todo recurso, como o professor pode articular o uso dessas ferramentas com a aprendizagem significativa?
Web 2.0
A matemática sempre foi vista com maus olhos pelos alunos, pois muitos não gostam da disciplina e em consequência, passam a também ter dificuldades em aprender e a lidar com os problemas e situações matemáticas. Há então motivos de sobra para essa aversão pela matemática, pois, ao longo da sua história, seu ensino foi marcado por inúmeros cálculos, usos de fórmulas incompreensíveis e teoremas sem significado algum para os alunos. De acordo com Bernard Charlot, pesquisador francês, professor de Ciências da Educação da Universidade de Paris 8 e da pós-graduação da Universidade Federal de Sergipe, em entrevista à Nova Escola, há duas línguas diferentes sendo faladas na escola: a dos professores e a dos alunos e essa tensão existe porque os dois lados desconhecem o prazer do saber. "Para os alunos, há uma lógica no ato de estudar e, para os professores, há outra". O pesquisador traz a discussão sobre o grande abismo que existe entre professores e alunos e o quanto isso interfere no processo de aprendizagem. Os conflitos nascem quando o professor explica algo que não é compreendido, explica novamente sem sucesso e, rapidamente, ele vai considerar o estudante um incapaz. O educador culpa o aluno, mas se sente fracassado também porque a turma não avança. O jovem, por seu lado, pensa que o professor não sabe ensinar. Muitos professores aprenderam matemática dessa maneira e , em consequência, passaram a também a ensinar dessa forma, sem sentido e sem compreensão. Com a chegada de novos estudos em relação a educação Matemática, uma luz surge no fim do túnel, pois começam a discutir novas formas e maneiras de ensinar matemática, agora voltada a partir das situações- problemas. Nesse contexto, Abreu (2010) defende que a escola se vê diante da necessidade de repensar a si mesma, assim como rever o papel da sala de aula e da própria organização do trabalho pedagógico. Outrora mera transmissora de conhecimentos previamente sistematizados, a escola é idealizada agora como um ambiente de estímulo e valorização das descobertas, das trocas de experiências e do desenvolvimento de um pensamento crítico reflexivo. Para Santos (2010), conectar a escola à Sociedade Informacional corresponde a assegurar a pertinência da própria instituição escolar em sua tarefa de formar sujeitos capazes de uma atuação plena como cidadãos nesta sociedade.
===Web 2.0 na aprendizagem da matemática
Nessa perspectiva todo o trabalho com a matemática deve ser a partir de situações-problemas, de desafios, da problematização e da contextualização com os saberes que os alunos trazem quando chegam na escola. Nesse contexto, leva-se se em conta, como ponto de partida, as diferentes estratégias construídas pelos alunos. há espaço para que eles possam compartilhar esses saberes, construir bancos de diferentes tipos de estratégias e também de construir repertório. Cabe ao professor validar essas aprendizagens e por meio da intervenção, da sistematização, possibilitar que os alunos avancem para estratégias mais elaboradas e que se apropriem do conhecimento matemático. Nessa nova perspectiva do ensino da matemática o uso de jogos e todo um trabalho, antes, durante e depois do jogo também é muito valorizado e garante a apropriação das habilidades necessárias para que os alunos desenvolvam-se e aprendam bem. Mas, nessa situação, onde e quando a Web. 2.0 pode colaborar nesse processo? Com um universo de interação, ferramentas e plataformas que permitem elaboração e interação, toda a relação ensinar/ aprender sofre um salto qualitativo.É possível que alunos em diferentes locais estejam jogando,interagindo, não só consumindo passivamente, mas também desenvolvendo ideias e conhecimentos matemáticos. A matemática deixa de ser o bicho papão. Para torná-la mais atraente e transformar a rotina da turma é possível usar blogs, fóruns e chats, entre outros. Esses recursos devem ser escolhidos de acordo com o perfil dos alunos e do trabalho que se quer desenvolver. Cada recurso explora uma habilidade específica e é capaz de proporcionar uma experiência diferente.
Indicações de recursos da Web 2.0 para a aprendizagem da Matemática
Uma aula de geometria, por exemplo, com software interativos torna-se muito mais atrativo e significativo. os alunos podem produzir jogos, materiais e postar na rede. Num fórum de discussão, o professor pode lançar um desafio, onde muitos alunos podem opinar, apresentar suas estratégias e avançar significativamente no sentido numérico e nos conhecimentos matemáticos. Os alunos passam também a criar a matemática, seus conteúdos, fórmulas e cálculos passam a ter sentido, passam a ser usados de forma pensada e de acordo com as necessidades.Ferramentas como blogs, Wiki, entre outros. Também há uma variedade de jogos que poderão, a partir da mediação do professor, possibilitar o desenvolvimento do pensamento matemático e os processos cognitivas superiores. Outro aspecto é que a partir do uso de um blog, os alunos podem publicar seus textos, suas produções, suas descobertas e compartilhar seus saberes, seus modos de pensar e construir a matemática. Podem promover a interação tanto entre os alunos da sala, como de outras salas, de outras escolas e de usuários interessados nessa temática. O professor também pode se valer de vídeos aulas ou até de vídeo conferência, é possível participar de aulas em outros espaços, com professores e alunos de outros locais, ampliando as informações, transformando-as em conhecimento. Enfim as possibilidades de uso são vastas e diversificadas.É importante que dentro desse processo que aja intencionalidade pedagógica como elemento essencial, pois não podem ser utilizadas as ferramentas tecnológicas apenas pelo seu uso, mas para propiciar múltiplas aprendizagens. O uso dos fóruns são úteis para promover a discussão a respeito de um assunto específico. O professor pode colocar algumas informações sobre um tema que esteja sendo trabalhado em sala e propor um debate a partir do material produzido nesse ambiente. Para tanto é preciso elaborar critérios para que o debate não caia no senso comum e perca de vista os objetivos traçados.É preciso sistematizar e aprofundar esses temas para que não fique na superficialidade. Um aspecto relevante a ser destacado num ambiente virtual, tanto o professor como o aluno estão igualmente envolvidos no processo de aprendizagem e na construção de novos saberes. O professor deve estar sempre atento e disponível para interagir com os alunos de forma a promover a cooperação, o conforto entre alunos e a construção de uma prática social com condições que favoreçam o processo de ensino e aprendizagem. O ambiente virtual dá a possibilidade ao aluno de construir os seus conhecimentos, a partir da colaboração com os outros, dando-lhes a oportunidade de aprenderem uns com os outros através de debates, troca de ideias, partilha de experiências e conhecimentos. Mas todo esse trabalho só é possível com a mediação e intervenção do professor.É preciso ter clareza que os recursos, sejam quais forem, não garantem a aprendizagem. Segundo Smole, 2011 a essência desse trabalho está em saber como problematizar, como elaborar boas perguntas e isso só é possível quando a clareza dos objetivos a serem alcançados. É o professor que possui intencionalidade pedagógica, ele precisa planejar, saber onde quer chegar e porque faz uso deste ou daquele recurso e como os faz. Nesse contexto o professor precisa atualizar-se sempre, procurando adequar, renovar as estratégias de ensino, buscando assim orientar os seus alunos e conscientizar que as novas ferramentas de ensino que a Web 2.0 oferece são importantes e ricas em atividades, projetos, comunicação, partilha, colaboração entre outras possibilidades. É vital entender que não é a imersão na Web 2.0 que possibilita o avanço qualitativo, mas todo um processo a partir dele e nessa esfera está incluso o papel do professor, ele que será responsável em planejar boas situações para que o uso da rede não seja apenas para reforçar as velhas formas de ensinar e aprender, mas de possibilitar novas experiências, novas aprendizagens e novos saberes matemáticos, com vistas à alfabetização matemática de todos os alunos.
Referências
ABREU, R. A. S. (2009). Professores e internet: desafios e conflitos no cotidiano da sala de aula. In: Freitas, M. T. A. (2009). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e perspectivas/organizadora Maria Aparecida Viggiani Bicudo – São Paulo: Editora UNESP, 1999, Seminário e debate.
BITTAR, Marilena. Fundamentos e metodologia de matemática para os ciclos iniciais do ensino fundamental/ Marilena Bittar, José Luiz Magalhães de Freitas. – 2. Ed. – Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2005.
GRANDO, Célia Regina. O jogo e a Matemática no contexto da sala de aula. São Paulo: Paulus, 2004.
MARINCEK, Vania. Aprender Matemática resolvendo problemas. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
SMOLE, K.S. (Org). Jogos de Matemática de 1º ao 5º ano. Cadernos do Mathema. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SMOLE, Katia Stocco. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/ organizado por Kátia Stocco Smole e Maria Ignez Diniz. – Porto Alegre: Artmed, 2001.
VILA, Antoni. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas/ Antoni Vila, María Luz Callejo; Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ZUFFI, Edna Maura; Onuchic, Lourdes de La Rosa. O Ensino-aprendizagem de Matemática através da Resolução de problemas e os processos cognitivos superiores. In: Revista Iberamericana de Educacion Matematica, setembro de 2007.